Adaury Salles Farias
Adaury Salles Farias
Cadeira n° 21

Jovino Albuquerque Dinoá

Ocupantes anteriores
Ocupante Atual
João do Nascimento Barbosa
Data da posse: 27/10/2022
Biografia
Publicações Literárias
JOÃO DO NASCIMENTO BARBOSA, professor, escritor, membro da Associação Amapaense de Escritores, do Clube dos Poetas, do Grupo Universo e sócio fundador da Associação Literária do Estado do Amapá-ALIEAP, Acadêmico da Federação Brasileira das ciências, Letras e Artes – FEBACLA, cadeira 141, Patrona SARAH KOFMAN e membro da Academia Amapaense de Letras, cadeira 21, patrono JOVINO D’NOÁ É filho dos agricultores, Pedro Ferreira Barbosa e Benedita do Nascimento. Nasceu na cidade de Oiapoque, Estado do Amapá. Já publicou vários trabalhos literários em jornais do Estado do Amapá e participou de várias manifestações culturais regionais. Em 2009 e 2016, respectivamente foi Diplomado pelo Governo do Estado, através do Conselho de Cultura, como DESTAQUE CULTURAL pelos relevantes serviços prestados à cultura do Estado do Amapá. Seu trabalho tem caráter regionalista (literatura da Amazônia) e nacionalista, envolvendo a política crítico-social, com a temática voltada para o amor, a paz, a natureza e a religião... Suas obras se reúnem nos livros de poesia e contos:
1. Livro de Poesia, aprendendo com Versos – 2001 - Editores Valcan – Macapá/AP;
2. Livro de Poesia, Gritos no Olhar – 2007 - JM Editora Gráfica – Macapá/AP;
3. Livro de Contos Atalho em Retalho – 2013 - Editora Scortecci – São Paulo/SP.
4. Livro de Contos, O Pescador de Sonhos – 2020, Editora Scortecci – São Paulo/SP.
Participação nas seguintes antologias:
• Antologia Amapaense de poesia – POETAS, CONTISTAS E CRONISTAS DO MEIO DO MUNDO, 2009, projeto Sumaúma, Macapá/AP.
• Antologia Amapaense de contos – POETAS, CONTISTAS E CRONISTAS DO MEIO DO MUNDO, 2010, projeto Sumaúma, Macapá/AP.
• Antologia Amapaense de poesia – II POETAS, CONTISTAS E CRONISTAS DO MEIO DO MUNDO, 2010, projeto Sumaúma, Macapá/AP.
• Antologia Amapaense de poesia – POETAS NA LINHA IMAGINÁRIA, 2013, Editora Scortecci – São Paulo/SP.
• Antologia Amapaense de poesia – POESIA NA BOCA DO RIO, 2015, Editora Scortecci, São Paulo/SP.
• Antologia Amapaense de Contos – QUINZE DEDOS DE PROSA, 2015, Editora Scortecci, São Paulo/SP.
• A – AGENDA LITERÁRIA, AMAZONGRAF, 2013, Macapá/AP.
• POEMAS, POESIAS E OUTRAS RIMAS, 2017, Editora Scortecci, São Paulo/SP.
CONTATOS DO AUTOR
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Quem foi
Jovino Albuquerque Dinoá
Filho de Jovino Limeira Dinoá e Ângela Leopoldina de Albuquerque Dinoá. Jovino de Albuquerque Dinoá mais conhecido como Jovino Dinoá, apelidado pelos familiares de Sinhosinho, nascido em Cabaceiras. No fim do século passado, migrou para o extremo-norte do País. Em 1899, era practicante dos Correios no Pará, conforme anotação nos seus assentamentos funcionais, localizados na antiga Delegacia-Fiscal do Tesouro Nacional do Pará, hoje Delegacia do Ministério da Fazenda no Pará, em Belém. Depois, foi conforme anotação nos seus assentamentos funcionais, localizados na antiga Delegacia-Fiscal do Tesouro Nacional do Pará, hoje Delegacia do Ministério da Fazenda no Pará, em Belém. Depois, foi Collector das rendas federaes em Macapá (então município pertencente ao Estado do Pará) por Título de 18 de junho de 1912, publicado no Diário Oficial da União (página 8135), de 20 daqueles mês e ano, conforme abaixo, na íntegra: Foi nomeado Jovino de Albuquerque Dinoá para o logar de Collector das rendas federaes em Macapá, no Estado do Pará. Ele exerceu o cargo até dezembro de 1936, quando se aposentou, por Decreto de 2 de dezembro daquele ano, publicado no Diário Oficial de 10 de dezembro de 1936; Nos termos do artigo 170, do inciso 4o da Constituição Federal, ao coletor da coletoria das rendas federais em Macapá, no Estado do Pará, Jovino de Albuquerque Dinoá. Em Macapá, ele teve grande atuação sociocultural, a par de desenvolver suas atividades funcionais de guardião dos interesses do Tesouro Nacional. Lá, exerceu atividades de ensino e fundou, em 1916, um jornal semanal intitulado Correio de Macapá, editado por muitos anos, apesar das dificuldades próprias da época e do meio de então. Foi na sua casa que faleceu seu pai, Coronel Jovino Limeira Dinoá, que o fora visitar, no propósito de, aproveitando a ocasião, conhecer a grande Amazônia, que exercia grande fascínio, à época, por seus mistérios e desafios. Jovino, o filho, foi casado com Joana Pantoja Dinoá, de antiga e tradicional estirpe do Pará. O casal não teve filhos. Infelizmente, não consegui levantar as datas de falecimento dele e de sua mulher, no que pesem exaustivas pesquisas desenvolvidas nos Ofícios de Registro de Óbitos, tanto em Macapá como em Belém. Foi Tenente-Coronel da Guarda Nacional, nomeado no início do século XX. Há, em Macapá, em sua homenagem, uma importante artéria denominada "Rua Jovino Dinoá".