Adaury Salles Farias
Adaury Salles Farias
Cadeira n° 2
Ocupante atual
Adaury Salles Farias
Data da posse: 27/10/2022
Biografia
Adaury Salles Farias, filho da Professora Deusolina Salles Farias, patronesse da cadeira nº 07 da Academia Amapaense de Letras-AAL e Amaury Guimarães Farias, primeiro ocupante da cadeira nº 07 da AAL, macapaense nascido entre bombas, rojões e foguetões lançados por adversários políticos de seus pais contra a parede de sua casa, em época de campanha política do ano de 1958, com claro intuito incendiário, o que contribuiu para o seu nascimento de forma prematura, acontecido na madrugada de um grande dia de setembro daquele ano, dentro de sua própria casa. Pai de dois filhos: o primeiro, Rodrigo, guerreiro vencido pela vida aos 31 anos, do ano de 2017, deixando uma semente para florescer três meses depois de sua partida, Elise, a pérola com íris avelã, e o segundo, Renato, outro guerreiro vencendo todas as batalhas rumo ao futuro. Arquiteto de profissão, autor de projetos arquitetônicos como: Fórum de Santana, Tribunal Regional Eleitoral do Amapá; Cartório Eleitoral de Macapá (Casa da Cidadania), Cartórios Eleitorais de Tartarugalzinho e Calçoene; Terminais Rodoviários de Macapá, Laranjal do Jari e Tartarugalzinho; projeto de Adaptação e Reforma do Prédio do Tribunal de Justiça do Amapá; Auditório, prédio administrativo, quadra de esporte e blocos de salas de aula do SENAC e ampliação e reforma dos prédios existentes também do SENAC-Macapá; Nova Catedral de São José de Macapá, com participação do engenheiro italiano Ernesto Rafin, entre outros projetos arquitetônicos. Artista visual com obras em óleo sobre tela e esculturas em bronze; autor do livro de poesias “Subjugados – Poesias Recitadas” uma coletânea de poemas que podem ser ouvidos, quando escaneados por leitores de QRCode, tornando-o acessível aos deficientes visuais por conter descrição em áudio de todas as páginas do livro, assim como o áudio de todas as poesias recitadas pelos diversos intérpretes que colaboraram para a realização dessa obra inclusiva. Eleito como membro vitalício para a Academia Amapaense de Letras - AAL, em 27 de outubro de 2022 para ocupar a Cadeira nº 2, cujo Patrono é o Dr. Raimundo Álvares da Costa.
Publicações Literárias
CRÔNICAS EM LIVROS
1. Contos para Adultos
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Fala – O sargentário procecutor de alegorias (Contos – 2019; 96p).
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Cenas mundanas de um bon vivant (Contos –2020; 104p). amazon.com.br
2. Contos do cotidiano
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Micos dos amigos e meus também (Contos - 2023; 132p) Artesanal
POESIAS
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Subjugados – Poesias recitadas (Poemas – 2018; 120p)
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Estrela sem mistério – entre outras poesias de amor confesso (Poemas – 2020;28p) 1
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Papagaios de verão – entre outras poesias sobre sentimentos passivos (Poemas –2020; 32p) 1
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Quenguinha, a flor da sarjeta – entre outras poesias de críticas sociais e ambientais (Poemas – 2020; 28p) 1
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Sombra e água fresca – entre outras poesias de encantos e emoções (Poemas –2020; 32p) 1
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Striptease – entre outras poesias sobre paixões e desejos (Poemas – 2020; 40p) 1
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¹ Parte do conteúdo foi extraído do livro “Subjugados – Poesias recitadas”
CRÔNICAS EM ÁUDIO E/OU VÍDEO NO YOUTUBE E/OU INSTAGRAM
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Emparedado
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Curta caminhada
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Desamigo
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Espírito de porco
CONTOS INFANTIS E INFANTOJUVENIS
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Historinha que vovô contava (Conto infantil–2020; 24p).
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A chácara encantada (Conto infantil–2021; 48p).
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A sabedoria do galinho Golias (Conto infantil–2021; 46p).
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O resgate do sabiázinho (Conto infantil–2021; 38p).
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O contrato entre o Rato e o Gato (Conto infantil–2021; 30p).
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O jabuti guardião (Conto infantil–2021; 30p).
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Duas princesas (Conto infantil–2022; 32p).
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Passarinheiros (Conto infantojuventil–2021; 36p).
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Ma.ele.ta.fê.uru, Mistério na noite de sexta-feira (Conto infantojuvenil–2021; 28p).
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Arapuca para Petianha (Conto infantojuvenil–2024; 24p).
DISCURSOS DE DEUSOLINA SALLES FARIAS
(Patronesse da Cadeira nº 7 )
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Deusolina Salles Farias - Alguns discursos onde as águas arrostam terras e paixões
(Discursos – 2020; 72p)
PARTICIPAÇÃO EM COLETÂNEAS - (Mauro Guilherme)
(Obras publicadas pela amazon.com.br)
1 - LITERATURA AMAPAENSE – POEMAS ESCOLHIDOS (Diversos autores – 2020).
Obra organizada por Mauro Guilherme, participando com as seguintes poesias:
“Saudade”
“Pérola com íris avelã”
“Striptease”
“Sombra e água fresca” e
“A dança do Guará com o Bicho Preguiça”
2 - PEQUENOS POEMAS – 50 POETAS (Diversos autores – 2020).
Obra organizada por Mauro Guilherme, participando com as seguintes poesias:
“Açoite”
“Pérola Maviosa”
“Pensamento Vivaz”
“Sentido Transversal” e
“Vagar Triste”.
3 - PANDEMIA CONTO CRÔNICA E POESIA (Diversos autores – 2020).
Obra organizada por Mauro Guilherme, participando com uma poesia e dois contos:
“Tudo será como antes”
“Sexto pecado capital” e
“Produção agrícola: falso-positivo”.
4 - MEMÓRIAS DE UM APAGÃO (Diversos autores – 2020).
Obra organizada por Mauro Guilherme, participando com os seguintes contos:
“Vozes do além”
“Tempestade de raios e histeria coletiva” e
“Vida de rei por vinte e dois dias”.
REEDIÇÃO DE OBRAS DE AMAURY FARIAS
(1º Ocupante da Cadeira nº7, Patronesse: Deusolina Salles Farias)
Reedição, capa e diagramação (publicados na amazon.com.br)
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ECOS & LOGIAS AMAPAENSES – Amaury Farias (Memórias – 2001), reeditado em 2020 p/ e-book .
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Meus momentos políticos – Amaury Farias (Memórias – 2005), reeditado em 2020 p/ e-book
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Aventuras de um caboclo – Amaury Farias (Contos regionais) extraído do livro Ecos&Logias Amapaenses para o formato de e-book – 2020.
CONTATOS DO AUTOR
E-mail: adauryfarias@gmail.com
Blog: www.adauryfarias.blogspot.com
Instagram: @adauryfarias
You Tube: Adaury Farias
Quem foi
Raimundo Álvares da Costa
Raimundo Álvares da Costa nasceu em 20 de abril de 1870, na cidade de Belém, no Estado do Pará. Filho de um militar e de uma professora, desde cedo demonstrou interesse pela política e pelo jornalismo. Em 1887, ingressou na Faculdade de Direito do Pará, onde se formou em 1891. Após a formatura, mudou-se para Macapá, então território pertencente ao Estado do Pará. Em 1892, foi nomeado juiz de direito da comarca de Macapá. No exercício da magistratura se destacou pela sua defesa da justiça e dos direitos dos cidadãos. Foi um dos primeiros juízes a lutar contra a escravidão no Amapá, e também se envolveu na defesa dos direitos dos índios. Em 1896 fundou o jornal "O Amapá", primeiro jornal da região com a primeira edição publicada em 20 de março do mesmo ano, com o título de "A República do Amapá". Em 1897 passou a se chamar "O Amapá" e circulou até o ano de 1930, quando foi fechado pelo governo federal. Foi reaberto em 1945, após a criação do Território Federal do Amapá. O jornal teve um papel importante na história do Amapá, contribuindo para a divulgação da cultura e da história do território, bem como para a defesa dos interesses da população amapaense. Além de sua atuação como advogado, juiz, jornalista e político, Raimundo Álvares da Costa também foi um importante escritor que produziu diversas obras literárias, dentre as quais se destacam: História do Amapá (1907): obra que narra a história do Amapá, desde a sua descoberta pelos europeus até a sua independência do Pará. Amazônia: suas riquezas naturais e seus problemas (1908): obra que trata da natureza e dos problemas da Amazônia. Poesias (1911): obra que reúne poemas de Raimundo Álvares da Costa, que abordam temas como a natureza, o amor e a saudade. Crônicas (1913): obra que reúne crônicas de Raimundo Álvares da Costa, que abordam temas como a política, a sociedade e a cultura do Amapá. Raimundo Álvares da Costa, faleceu em 20 de agosto de 1923, em Macapá. Sua morte foi um grande pesar para a população do Amapá, que reconheceu sua importância como um dos principais líderes políticos e sociais do território. Em sua memória, e para que jamais fosse esquecido, a Prefeitura de Macapá colocou o seu nome em uma das principais avenidas da cidade, com cerca de 3 km de extensão, no bairro Central a qual abriga diversos estabelecimentos comerciais e instituições públicas. Fonte: https://bard.google.com/chat/2536d50b346cf76d acessado em 12/12/2023.